Folha de São Paulo, 23 jan. 2012.
(…) A troca de válvula por cateter já é praticada há quatro anos no Brasil e estudos agora comprovam sua eficácia na redução da mortalidade.
Uma pesquisa publicada no “New England Journal of Medicine” mostrou que o procedimento reduz o risco de morte dos idosos pela metade em um ano.
Estima-seque, sem o tratamento, a estenose grave provoca a morte em até dois anos.
Mas segundo Marcos Valério de Resende, chefe do serviço de ecocardiografia do Hospital São Luiz, ainda não se sabe se a nova válvula é segura como a outra, usada na cirurgia convencional. “Não temos o resultado a longo prazo porque é algo novo”.